Para saborear devagarinho... IV


Mousse de chocolate com um toque de aguardente de cana.... divinal!

Para rir devagarinho... XIII

A preguiça é mesmo um pecado irressistível...

Para rir devagarinho... XII


Acho que já assisti no youtube a qualquer coisa parecida...

Para admirar devagarinho... I

Nelson Madiba Mandela

Nelson Mandela foi libertado a 11 de Fevereiro de 1990, depois de 28 anos na prisão. Faz hoje, portanto, 20 anos. Neste momento tem 91 anos e só lhe desejo uma velhice lúcida, tranquila, sã e feliz, para que ainda chegue a viver em liberdade mais anos do que aqueles que passou enclausurado.

Admirar Mandela é muito fácil, basta apenas pensar um pouco na história de África, na história da África do Sul, no regime do apartheid e na própria vida do Mandela. A grandeza deste homem é incomensurável.

Felizmente o mundo reconhece-lhe o mérito e tem sido bastante acarinhado e homenageado enquanto ainda nos dá a honra da sua presença neste mundo.

Long Live Madiba
Artigo do jornal Público

Para ver devagarinho... VI

Um filme de gaja, levezinho, que dá para lavar as vistas com o actor principal e descontrair ao mesmo tempo que nos deixa com um sorriso na boca.

Para apreciar devagarinho... V


... ao milímetro...

Cristiano Ronaldo

Para ver devagarinho... V

Adorei. O Morgan freeman está divinal, o Matt Damon está muito bem. A história cativa e entretém. Eu também sou suspeita, porque tenho uma enorme admiração pelo Nelson Mandela e tudo o que lhe diga respeito prende sempre a minha atenção. Depois de ver o filme li uma crítica que focava alguns pontos fracos, como a questão do rugby não estar retratado à altura, mas como eu própria não percebo nada desse jogo, não me afectou minimamente, os outros aspectos menos bons posso até concordar com eles, não estamos perante um filme perfeito em que bate tudo certo ao milímetro, mas a mim encheu-me as medidas. Adorei.

Para rir devagarinho... XI

Na sequência do filme "Invictus" lembrei-me desta pérola.

Para rir devagarinho... X


Para quê complicar o que é tão simples...

Para ler devagarinho... VII


"Sim. Mira Milita ficara noiva de Rodolfo Augusto. O seu inocente coração cantava hinos de louvor à vida que assim a escolhera para tamanha felicidade. No seu belo apartamento no último andar de um luxuoso prédio com vista para a baía, ela esperava todas as noites a visita do seu amor. Ele, porém, pouco se demorava. Pedira-lhe que mantivesse o noivado em segredo e não queria dar nas vistas aos vizinhos. Punha acima de tudo a reputação de sua noiva, sim, Mira Milita era virgem e assim deveria continuar até ao casamento."

"Somando tudo o que lembrei nas minhas insónias da prisão e o que acabo de reviver aqui, esta foi a história da minha vida, a minha caminhada, o meu romance de Cordélia.

Hoje sei que fui eu que a escolhi.

Se o meu comportamento tivesse sido diferente, a minha mãe não me teria expulso. Podia ter escolhido ir para os Alcatruzes e não para casa da Berta. Se não tivesse abortado, talvez hoje um filho me acolhesse e ajudasse, como a família da tia Zulmira, a reerguer-me aos olhos do mundo. Podia ter escolhido vender a casa e saír do país quando tomei posse da herança. Podia ter fugido quando o Filipe me implorou que o fizesse. Podia, quando saí da prisão, ter procurado um advogado, ter-me inteirado da situação da minha casa, fazer alguma coisa para recuperá-la, vênde-la, começar vida nova.

Mas sei que, fosse qual fosse a minha escolha, num dado momento da minha vida, em qualquer lugar do mundo, Jesus me bateria levemente no ombro e me estenderia a minha malga de sopa.

Acabaria neste mesmo canto de rua, a mobilizar boas vontades, a dar de comer a quem tem fome, a motivar os deserdados a erguerem-se à sua dignidade de filhos de Deus.

Eu estaria aqui, neste momento solene da minha morte, fossem quais fossem as escolhas que o meu livre arbítrio me tivesse ditado.

Agora que compreendi isso, sinto-me preparada."

"Romance de Cordélia"
Rosa Lobato de Faria 1932 - 2010

De todo o legado, tão eclético e rico, que a Rosa Lobato de Faria nos deixou, escolhi para assinalar esta triste data, as suas próprias palavras, dois excertos de um dos meus livros preferidos, porque me tocou muito, porque a vida não é um romance de cordel...

Fica a obra. Boa viagem Rosa.

Para ver devagarinho... IV


Uma história bem contada, simples e real, sem grandes reviravoltas ou surpresas, porque o importante não é a história em si, mas como ela nos afecta, nos leva a pensar sobre nós próprios e a sociedade em que estamos inseridos. Um bom filme.