Esta manhã

Estava no meu ritual matutino de abrir janelas e portas para arejar a casa, ao abrir uma porta dou um passo para a rua, para admirar o campo todo florido e banhado pelo espectacular sol com que hoje fomos contemplados e .... craaaaaaaaaack... esmago um caracol com a minha linda pantufa, lá se foi o quadro bucólico... Lol

Vou ali limpar a pantufa.

Uma coisa que já desconfiava

(Foto da Ianita ou do Tó Jó, não sei bem, lol)

Uma coisa que já desconfiava e até costumo dizer: TAVIRA É A CIDADE DE PORTUGAL COM MAIS DIAS DE SOL POR ANO!

Estava aqui a ver o canal 1 e o presidente da câmara sai-se com esta mesma frase!

MAI NADA!!!!

É que acontece muitas vezes estar sol em tavira e nas terras vizinhas estar a chover, é como se esta terra fosse um oásis de sol no meio de um deserto de chuva! Eheheh

Roam-se de inveja :P

Para saborear devagarinho... IV


Mousse de chocolate com um toque de aguardente de cana.... divinal!

Para rir devagarinho... XIII

A preguiça é mesmo um pecado irressistível...

Para rir devagarinho... XII


Acho que já assisti no youtube a qualquer coisa parecida...

Para admirar devagarinho... I

Nelson Madiba Mandela

Nelson Mandela foi libertado a 11 de Fevereiro de 1990, depois de 28 anos na prisão. Faz hoje, portanto, 20 anos. Neste momento tem 91 anos e só lhe desejo uma velhice lúcida, tranquila, sã e feliz, para que ainda chegue a viver em liberdade mais anos do que aqueles que passou enclausurado.

Admirar Mandela é muito fácil, basta apenas pensar um pouco na história de África, na história da África do Sul, no regime do apartheid e na própria vida do Mandela. A grandeza deste homem é incomensurável.

Felizmente o mundo reconhece-lhe o mérito e tem sido bastante acarinhado e homenageado enquanto ainda nos dá a honra da sua presença neste mundo.

Long Live Madiba
Artigo do jornal Público

Para ver devagarinho... VI

Um filme de gaja, levezinho, que dá para lavar as vistas com o actor principal e descontrair ao mesmo tempo que nos deixa com um sorriso na boca.

Para apreciar devagarinho... V


... ao milímetro...

Cristiano Ronaldo

Para ver devagarinho... V

Adorei. O Morgan freeman está divinal, o Matt Damon está muito bem. A história cativa e entretém. Eu também sou suspeita, porque tenho uma enorme admiração pelo Nelson Mandela e tudo o que lhe diga respeito prende sempre a minha atenção. Depois de ver o filme li uma crítica que focava alguns pontos fracos, como a questão do rugby não estar retratado à altura, mas como eu própria não percebo nada desse jogo, não me afectou minimamente, os outros aspectos menos bons posso até concordar com eles, não estamos perante um filme perfeito em que bate tudo certo ao milímetro, mas a mim encheu-me as medidas. Adorei.

Para rir devagarinho... XI

Na sequência do filme "Invictus" lembrei-me desta pérola.

Para rir devagarinho... X


Para quê complicar o que é tão simples...

Para ler devagarinho... VII


"Sim. Mira Milita ficara noiva de Rodolfo Augusto. O seu inocente coração cantava hinos de louvor à vida que assim a escolhera para tamanha felicidade. No seu belo apartamento no último andar de um luxuoso prédio com vista para a baía, ela esperava todas as noites a visita do seu amor. Ele, porém, pouco se demorava. Pedira-lhe que mantivesse o noivado em segredo e não queria dar nas vistas aos vizinhos. Punha acima de tudo a reputação de sua noiva, sim, Mira Milita era virgem e assim deveria continuar até ao casamento."

"Somando tudo o que lembrei nas minhas insónias da prisão e o que acabo de reviver aqui, esta foi a história da minha vida, a minha caminhada, o meu romance de Cordélia.

Hoje sei que fui eu que a escolhi.

Se o meu comportamento tivesse sido diferente, a minha mãe não me teria expulso. Podia ter escolhido ir para os Alcatruzes e não para casa da Berta. Se não tivesse abortado, talvez hoje um filho me acolhesse e ajudasse, como a família da tia Zulmira, a reerguer-me aos olhos do mundo. Podia ter escolhido vender a casa e saír do país quando tomei posse da herança. Podia ter fugido quando o Filipe me implorou que o fizesse. Podia, quando saí da prisão, ter procurado um advogado, ter-me inteirado da situação da minha casa, fazer alguma coisa para recuperá-la, vênde-la, começar vida nova.

Mas sei que, fosse qual fosse a minha escolha, num dado momento da minha vida, em qualquer lugar do mundo, Jesus me bateria levemente no ombro e me estenderia a minha malga de sopa.

Acabaria neste mesmo canto de rua, a mobilizar boas vontades, a dar de comer a quem tem fome, a motivar os deserdados a erguerem-se à sua dignidade de filhos de Deus.

Eu estaria aqui, neste momento solene da minha morte, fossem quais fossem as escolhas que o meu livre arbítrio me tivesse ditado.

Agora que compreendi isso, sinto-me preparada."

"Romance de Cordélia"
Rosa Lobato de Faria 1932 - 2010

De todo o legado, tão eclético e rico, que a Rosa Lobato de Faria nos deixou, escolhi para assinalar esta triste data, as suas próprias palavras, dois excertos de um dos meus livros preferidos, porque me tocou muito, porque a vida não é um romance de cordel...

Fica a obra. Boa viagem Rosa.

Para ver devagarinho... IV


Uma história bem contada, simples e real, sem grandes reviravoltas ou surpresas, porque o importante não é a história em si, mas como ela nos afecta, nos leva a pensar sobre nós próprios e a sociedade em que estamos inseridos. Um bom filme.

Para rir devagarinho... X







Qual Gato Fedorento, qual Seinfeld, qual Ricky Gervais, qual Black Adder.... Liga dos Últimos! De rir até às lágrimas. Deixo aqui apenas uma ínfima amostra, felizmente o youtube tem muito, muito mais...

Não se compreende a razão deste programa passar tão tarde na tv, na net é um fenómeno, está mesmo muito mal aproveitado pela RTP.

Para contemplar devagarinho... II


Amendoeiras em flor... Que prazer olhar para elas assim tão pertinho!

Para apreciar devagarinho... IV

Rui Costa

Desde aquela mítica final do campeonato do mundo de sub-21, em 1991, que o aprecio, muitas boas colheitas saíram dali, mas ele é, sem dúvida, a melhor...

Para rir devagarinho... IX

Wizard of Id

Para quem pensa que o autoclismo é uma coisa moderna...

Para ver devagarinho... III

Dentro do estilo cumpre o seu papel, dei umas boas gargalhadas. Também não sabia nada do filme e o factor surpresa é uma mais valia para a comicidade. Neste filme, além do mais, posso dizer que ri ao quadrado... Estavam quatro pessoas dentro da sala de cinema, duas a duas, que a bilheteira achou por bem sentar mesmo ao pé... Ora, o único homem que lá estava tinha uma gargalhada daquelas bem sonoras e contagiantes e se juntarmos a isso o facto de muitas vezes só perceber a piada depois de nós já termos rido... Foi mesmo rir em duas frentes, do filme e dele, se calhar até tenho um braço e uma perna com nódoas negras de tanta cotovelada e pontapé que levei da minha amiga.

Para quem tem cartão de crédito do banco Millenium, os cinemas Zon Lusomundo, até Junho, na compra de um bilhete oferecem outro, é aproveitar, não há nada como estar informado, porque quem está na bilheteira nem sempre avisa sobre as promoções existentes.

Para rir devagarinho... VIII

Wizard of Id

Acho que descobri mais uma comic strip de eleição :)

Para contemplar devagarinho... I

Guernica (1937)
Pablo Picasso (1881 Málaga, Espanha - 1973 Mougins, França)
Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid
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Que prazer já ter contemplado este quadro ao vivo, faz agora um ano.

Para rir devagarinho... VII


Para quem não sabe para que servem os livros...

Para saborear devagarinho... III

Mil folhas
Não comia um há não sei quantos anos, houve uma altura em que fui viciada e depois enjoei. Do nada sonho com ele... claro que já fui a correr a uma pastelaria matar o desejo... nham nham... aquela cobertura branca é mesmo uma bomba de açucar... lol

Para "invejar" devagarinho... I

Rachel Weisz, no comments.

Para ver devagarinho... II

Adoro este tipo de filmes históricos, defeito de formação. Em Agora misturam-se alguns assuntos (a astronomia, a destruição/incêndio da biblioteca de Alexandria, a emergência do cristianismo e consequente conflito com a religião pagã e judaica), mas todos eles giram em torno de Hypatia, personagem magnificamente interpretada pela Rachel Weisz, sem palavras, sem palavras mesmo... Depois de ver o filme vim para casa pesquisar a verdade da ficção, com especial atenção na figura de Hypatia, que mulher com M grande, que história de vida...
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Este filme fez-me lembrar a quadrilogia "Brumas de Avalon", a qual li o ano passado. O assunto da emergência do cristianismo, o qual aniquilou as chamadas religiões pagãs e com elas o papel da mulher na sociedade. Não há nada, desde que o mundo é mundo, que tenha feito tanto mal à condição feminina como o cristianismo em particular e a maioria das religiões no geral... Dá que pensar, em muita coisa... Mas fiquemos por aqui.

Para ouvir devagarinho... V

Para ouvir devagarinho e em repeat: Diana Piedade a cantar "E depois do adeus".

Para apreciar devagarinho... III


Pedro Ribeiro, porque gosto de o ouvir, ler e ... apreciar!

Para rir devagarinho... VI


Dormir e comer, diria eu, ehehehe

Para saborear devagarinho... II

No outro dia, fruto do acaso, tive a oportunidade de saborear uma verdadeira iguaria.
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A minha mãe tinha feito lombo de bacalhau no forno de uma maneira muito comum aqui em casa, com cebola, alho, azeite e louro. Simples e bom. Contudo nesse dia alguma coisa estava diferente... existia um outro ingrediente que só por si transformou aquele costumado prato num autêntico prazer degustativo... um ingrediente que nunca tinha experimentado no bacalhau, e eu, como fã dele e portuguesa de gema, já o comi de muitas maneiras... Qual a pièce de resistance.................... canela!
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A minha mãe não estava em casa, por isso não lhe pude perguntar pela receita, mas achei estranho ela ter inovado desta maneira um prato. Quando lhe perguntei o que ela tinha feito de diferente naquele dia, ela disse que nada. Então falei-lhe da canela e aí ela percebeu o que se tinha passado. Nesse dia tinha também feito maçã reineta no forno, receita que leva canela.... Ou seja, o aroma da canela infiltrou-se no bacalhau de forma suave, deixando-o com aquele novo gostinho que é uma perdição!
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Agora que estou a escrever isto, procurei na net receitas de bacalhau com canela e encontrei umas poucas, vou escolher uma e fazer um dia destes :)

Para ver devagarinho... I

Julia Child

Julie & Julia

Um filme light (excepto no que toca à parte da comida), para ver de barriga cheia (de outro modo é uma tortura). Um filme despretensioso que cumpre o seu papel, entreter. Mais uma extraordinária actuação da Meryl Streep, nada de novo, tudo o que ela faz é bem feito, é sempre um valor seguro. E esta Julia era mesmo um personagem!

Para apreciar devagarinho... II

Ora aqui está uma excelente contribuição para a subida das temperaturas: RAP.

Para rir devagarinho... V

Ricky Gervais de volta à Rua Sésamo.

NANANANANAAANANANANANA

Para rir devagarinho... IV


Os felinos são mesmo fofos! E eu que ando a pensar adoptar um animal, sempre tive gatos e adoro-os, mas agora tenho espaço para ter um cão, se calhar é melhor arranjar logo um gato e um cão, lol... Não sei, por enquanto também ainda não estão reunidas todas as condições, mas ainda este ano gostava de ter um novo elemento cá em casa.

Para ler devagarinho... VI

Todo o homem tem vícios, ou paixões, ou gostos preversos, mas o seu dever é escondê-los e mostrar-se apenas aos seus semelhantes como um ser regrado e bem equilibrado. Era assim, por exemplo, que apesar de gostar de genebra, Alípio nunca se entregava a esta inclinação na publicidade brutal dos botequins ruidosos: aí, tomava regradamente o seu copo de orchata. Mas, tendo assim cumprido o seu dever de homem, de cidadão, de premiado, dando um exemplo severo de sábia sobriedade, julgava poder, sem escrúpulos, depois de satisfeito o dever, satisfazer a inclinação; e em casa, no seu quarto solitário, usava com largueza da garrafa de genebra que guardava debaixo da cama, no caixote da roupa suja. Tocante exemplo de respeito pessoal e de submissão à decência!
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"O Conde D'Abranhos", Eça de Queirós
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Já há muito que devia ter lido este livro, mas mais vale tarde do que nunca, acabei de o ler. Adorei, para variar, ou não se tratasse de Eça. Um retrato fabuloso de um homem e de uma sociedade como só o Eça sabe fazer, recheado de ironia e crítica velada. A actualidade desta obra é gritante. Quantos Alípios andam por aí....
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Agora venha o 2666, uma das minhas prendas de natal :). Haja fôlego!

Para apreciar devagarinho... I

Tive um momento de indecisão sobre quem seria o primeiro "apreciado", mas depois rendi-me... Ricky Gervais... Obviously!

Para rir devagarinho... III

A minha primeira grande paixão em banda desenhada não podia faltar neste espaço.

Para saborear devagarinho... I


Uma das minhas companhias na passagem de ano... portou-se à altura da ocasião.

Para rir devagarinho... II

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Ainda no rescaldo do natal.