Tomei pela primeira vez contacto com este poema no blog que o meu irmão escrevia www.seistoeumblogue.blogspot.com e não mais o esqueci, porque me diz muito.
Como fala de renovação, do eterno renascer da Fénix, achei que era propício lembrá-lo aqui agora que se inícia um novo ciclo anual.
Como diria a Mafalda ou um dos seus amiguinhos "Que bom, um ano novinho em folha com tantos dias, horas e minutos para estrear."
Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo nasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
Sophia de Mello Breyner Andresen, in Poesia.
3 comments:
mas tu ainda frequentas esses sítios ...
O poema é lindo ou não fosse da Sophia.
De vez em quando vou lá dar umas espreitadelas...
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